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Os benefícios do grupo de estudos para cada aluno

As competências socioemocionais tornaram-se critérios decisivos nos processos seletivos profissionais. Comunicação efetiva, trabalho em equipe, liderança, empatia, resolução de conflitos e adaptabilidade são habilidades que as empresas buscam com intensidade, reconhecendo que o sucesso na carreira depende tanto do conhecimento técnico quanto da capacidade de colaborar e se relacionar produtivamente. Quando um estudante participa de grupos de estudo bem estruturados, desenvolve simultaneamente essas competências enquanto aprende os conteúdos acadêmicos. O trabalho colaborativo resgata uma característica natural do ser humano: as crianças são intrinsecamente colaborativas e se apoiam por natureza. Canalizar essa tendência no ambiente escolar produz resultados tanto no desempenho quanto no desenvolvimento pessoal. Aprendizagem mais efetiva com a interação Pesquisas neurocientíficas comprovam que quanto maior a interação durante o processo de aprendizagem, mais significativa ela se torna. O cérebro humano aprende melhor quando está ativamente engajado, processando informações, formulando argumentos e dialogando com diferentes perspectivas. Aulas expositivas nas quais o aluno permanece passivo produzem resultados consideravelmente menores do que situações que envolvem discussão e construção coletiva de ideias. Quando estudantes debatem conceitos, explicam raciocínios uns aos outros e buscam soluções conjuntamente, o conhecimento deixa de ser algo decorado e passa a ser compreendido de forma profunda e duradoura. Cada participante contribui com seus conhecimentos prévios, suas perspectivas únicas e suas habilidades específicas para a construção do saber. Esse processo faz com que todos se beneficiem da diversidade de pensamento presente no grupo, ampliando a compreensão dos conteúdos e desenvolvendo capacidade de análise crítica.   Ambientes equitativos reduzem a ansiedade acadêmica Os grupos de estudo criam dinâmicas onde não existe a figura do melhor ou do pior aluno, mas sim pessoas em diferentes estágios de desenvolvimento, cada uma contribuindo com algo valioso. Essa configuração reduz significativamente a ansiedade relacionada ao desempenho acadêmico e promove maior confiança nos estudantes. "Observamos que o trabalho em equipe permite aos alunos reconhecerem suas próprias fortalezas enquanto aprendem com as habilidades dos colegas", afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. Essa consciência sobre o próprio processo de aprendizagem torna os estudantes mais autônomos e responsáveis. A interdependência positiva estabelece uma atmosfera na qual o sucesso individual conecta-se ao sucesso coletivo. Os membros compreendem que fazem parte da mesma equipe, trabalhando juntos para superar desafios. Essa dinâmica estimula a cooperação genuína e ensina que colaborar não significa competir menos, mas alcançar objetivos de forma mais consistente.   Múltiplas interações aceleram o aprendizado Diferentemente das aulas tradicionais, onde a comunicação ocorre predominantemente em uma única direção, a aprendizagem colaborativa promove múltiplas trocas acontecendo simultaneamente. Professores dialogam com alunos individuais e coletivamente, enquanto os estudantes conversam entre si, criando uma rede dinâmica de compartilhamento. Essa interação simultânea acelera o processo de compreensão. Quando um estudante explica um conceito para outro, reforça seu próprio entendimento. Quando ouve perspectivas diferentes, amplia sua visão sobre o tema. Quando negocia ideias e argumenta, desenvolve pensamento crítico e capacidade de comunicação. A participação igualitária garante que todas as responsabilidades possuem igual importância dentro do grupo. Não há hierarquia entre as funções, o que estimula respeito mútuo e valoriza cada contribuição individual. Essa estrutura ensina que diferentes habilidades são necessárias para alcançar objetivos complexos.   Preparação para o mercado de trabalho colaborativo O mundo profissional contemporâneo organiza-se cada vez mais em torno de projetos colaborativos, envolvendo pessoas de diferentes áreas, culturas e localizações geográficas. As estruturas hierárquicas rígidas dão espaço a equipes multidisciplinares que precisam comunicar-se com clareza, adaptar-se rapidamente e resolver problemas complexos em conjunto. Proporcionar experiências consistentes de aprendizagem colaborativa desde cedo prepara os estudantes para essa realidade. Os grupos de estudo funcionam como microcosmos da sociedade profissional, onde jovens aprendem a negociar, respeitar diferenças, contribuir para objetivos comuns e valorizar a diversidade de pensamento. Além das competências interpessoais, o trabalho em equipe desenvolve habilidades de gestão do tempo, organização de tarefas, delegação de responsabilidades e acompanhamento de resultados. Essas capacidades administrativas são fundamentais tanto na vida acadêmica quanto na profissional.   Desenvolvimento de pensamento crítico e criativo A aprendizagem colaborativa estimula constantemente o pensamento crítico quando os estudantes precisam analisar informações, avaliar diferentes perspectivas e propor soluções inovadoras para problemas complexos. Não há respostas prontas ou únicas, mas caminhos que precisam ser explorados coletivamente. Essa dinâmica também favorece a criatividade. Quando múltiplas perspectivas se encontram, surgem ideias que dificilmente apareceriam no trabalho individual. A diversidade de experiências e conhecimentos dentro do grupo alimenta a inovação e ensina que soluções criativas frequentemente nascem do diálogo. A capacidade de argumentação é exercitada continuamente nas discussões e debates. Os estudantes aprendem a fundamentar suas opiniões, ouvir contrapontos, reavaliar posições e construir consensos. Essas habilidades de comunicação persuasiva são valiosas em todas as áreas da vida.   Responsabilidade individual e autoconhecimento Mesmo trabalhando coletivamente, cada estudante mantém o compromisso com sua própria aprendizagem e desenvolvimento. Embora o resultado seja construído em grupo, cada participante precisa estar consciente de sua responsabilidade pessoal no processo, permitindo que todos evoluam tanto individualmente quanto coletivamente. Essa estrutura promove autoconhecimento. Os estudantes reconhecem suas fortalezas e limitações, identificam áreas que precisam desenvolver e aprendem estratégias pessoais de aprendizagem. Gerenciar emoções durante interações grupais, lidar com frustração quando algo não sai conforme planejado e celebrar conquistas coletivas são experiências formativas importantes. A autoavaliação desempenha papel fundamental nesse contexto. Quando os estudantes refletem sobre sua participação, sobre como contribuíram para os objetivos coletivos e quais habilidades precisam aprimorar, tornam-se mais conscientes e responsáveis pelo próprio desenvolvimento.   Tecnologia amplia as oportunidades de colaboração As ferramentas digitais expandiram significativamente as possibilidades de trabalho em equipe. Aplicativos de mensagens, plataformas educacionais e ambientes virtuais permitem que estudantes colaborem mesmo à distância, compartilhando materiais, discutindo conceitos e construindo projetos conjuntamente. Essa integração com a tecnologia desenvolve naturalmente a cultura digital. Os estudantes aprendem a utilizar ferramentas para pesquisar, comunicar-se, produzir conteúdos e compartilhar conhecimentos de forma ética e responsável. Essas competências digitais são indispensáveis no século XXI. A produção colaborativa de vídeos, podcasts, apresentações e outros materiais multimídia permite que os estudantes desenvolvam simultaneamente habilidades de comunicação, criatividade, planejamento e trabalho em equipe. Cada projeto colaborativo representa uma oportunidade de aprendizagem rica e multifacetada.   Vínculos sociais fortalecem o ambiente escolar Estudar em equipe permite que os estudantes se conheçam melhor, desenvolvam vínculos, sintam-se parte de uma comunidade e compartilhem experiências. Esses relacionamentos tornam o ambiente escolar mais acolhedor e humano, reduzindo o isolamento e aumentando o senso de pertencimento. A empatia desenvolve-se naturalmente nas interações colaborativas. Compreender as dificuldades dos colegas, oferecer apoio, celebrar conquistas alheias e trabalhar pela meta comum cultivam valores de solidariedade e respeito que transcendem o ambiente escolar. Para saber mais sobre estudos, visite https://www.educamaisbrasil.com.br/educacao/escolas/aprendizagem-cooperativa-entenda-o-que-e-o-conceito-adotado-por-escolas e https://novaescola.org.br/conteudo/16167/como-envolver-os-alunos-na-aprendizagem-colaborativa  


Data: 29/12/2025

Jogos matemáticos na sala de aula: o que observar

A resistência dos estudantes à matemática raramente acontece por falta de capacidade intelectual. Na maioria dos casos, essa dificuldade se desenvolve quando o ensino privilegia fórmulas abstratas em detrimento da compreensão real dos conceitos. Jogos matemáticos aplicados sistematicamente na rotina escolar transformam esse cenário porque permitem que crianças e adolescentes vivenciem a disciplina através de desafios concretos, estratégias visíveis e erros que não carregam o peso de notas baixas. Professores que incorporam esses recursos pedagógicos ganham acesso a informações sobre seus alunos que dificilmente aparecem em avaliações convencionais. Durante uma partida de sudoku ou uma rodada de bingo matemático, torna-se possível identificar como cada estudante raciocina, quais atalhos mentais desenvolve, onde trava diante de determinados conceitos e como lida com frustrações. Sinais visíveis do raciocínio em ação Jogos colocam o pensamento matemático em movimento de forma que o professor consegue acompanhar passo a passo. Quando um aluno joga trilha matemática, suas escolhas revelam se ele antecipa jogadas futuras ou age por impulso. No jogo da memória com equações, fica evidente quem calcula mentalmente com rapidez, quem ainda precisa de apoio visual e quem desenvolveu estratégias próprias para chegar aos resultados. Pesquisas na área de educação matemática demonstram que jogos funcionam como laboratórios de aprendizagem onde estudantes experimentam, erram e ajustam abordagens sem ansiedade paralisante. A forma como cada criança ou adolescente reage a um erro durante o jogo informa muito sobre sua relação emocional com a disciplina. Alguns desistem rapidamente quando uma estratégia falha, outros persistem testando alternativas, há quem busque ajuda dos colegas. "Os jogos matemáticos permitem que os professores identifiquem dificuldades específicas que passariam despercebidas em aulas expositivas tradicionais", observa Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto.  A velocidade de cálculo mental também se torna aparente naturalmente. No "tapão da tabuada" ou em corridas com dados para multiplicação, o educador identifica imediatamente quem automatizou certas operações, quem ainda conta nos dedos, quem criou atalhos mentais próprios para resolver problemas. Interações sociais como termômetro do aprendizado Jogos coletivos revelam competências que extrapolam o domínio matemático. Professores observam se o estudante trabalha bem em equipe, se respeita regras estabelecidas, se aceita derrotas com maturidade, se comemora vitórias demonstrando empatia pelos colegas. Essas informações complementam a avaliação acadêmica com dados sobre desenvolvimento socioemocional. Atividades como bingo matemático ou gincanas com dados estimulam colaboração e ajuda mútua. Estudantes com mais facilidade apoiam aqueles que apresentam dificuldades, criando ambientes de aprendizagem cooperativa. Durante essas interações, o professor identifica lideranças naturais, alunos que precisam de apoio para se expressar, grupos que funcionam produtivamente e aqueles que necessitam mediação. A capacidade de interpretação de problemas também fica transparente. Jogos que envolvem situações-problema, como mercado matemático onde os alunos calculam compras e trocos, mostram se o estudante compreende o que está sendo pedido, se consegue traduzir a situação em operações adequadas, se verifica se a resposta obtida faz sentido prático. Estratégias que surgem durante as partidas Cada jogo exige tipos específicos de raciocínio que podem ser observados em tempo real. No sudoku, o professor percebe se o aluno elimina possibilidades sistematicamente, se testa hipóteses de forma organizada ou se age por tentativa e erro sem método aparente. Essas observações indicam o desenvolvimento do pensamento lógico estruturado. Jogos com ábaco permitem verificar a compreensão do valor posicional dos números. Crianças que movem as contas com segurança, entendendo que cada haste representa unidades, dezenas ou centenas, demonstram domínio conceitual que vai além da memorização. Aquelas que hesitam ou cometem erros sistemáticos revelam pontos específicos que precisam ser retrabalhados. O boliche matemático adaptado para diferentes operações mostra como os estudantes lidam com cálculos sob pressão leve. Alguns somam os pontos das garrafas derrubadas rapidamente, outros precisam de tempo, há quem desenvolva estratégias para facilitar os cálculos, como agrupar garrafas de mesma cor antes de multiplicar valores. Padrões de erro que indicam lacunas conceituais Erros cometidos durante jogos fornecem informações diagnósticas valiosas. Quando um aluno sistematicamente erra operações que envolvem conceitos específicos, como composição e decomposição de números, o professor identifica lacunas conceituais que podem ser trabalhadas individualmente ou em pequenos grupos. Diferente de provas tradicionais, onde o erro aparece registrado sem contexto, nos jogos é possível observar o processo que levou ao resultado incorreto. Essa visibilidade do raciocínio permite intervenções pedagógicas mais precisas e eficazes. Atividades como "jogo das dez cartas" trabalham sequências crescentes e decrescentes, preparando terreno para conceitos algébricos. Durante as partidas, o professor percebe quais alunos compreendem padrões numéricos intuitivamente e quais precisam de mediação para identificar regularidades. Desenvolvimento da autonomia matemática Observar alunos durante jogos revela níveis de independência intelectual. Alguns estudantes tomam decisões constantemente sem depender do professor para cada passo, escolhem estratégias, calculam mentalmente, verificam resultados, corrigem erros por conta própria. Essa autonomia indica desenvolvimento de autoconfiança matemática. Outros alunos buscam validação externa antes de cada jogada, demonstrando insegurança que pode ser trabalhada gradualmente. Jogos oferecem ambiente seguro para que essas crianças pratiquem tomada de decisões sem riscos associados a avaliações formais. Para que observações feitas durante jogos produzam impacto real no aprendizado, professores precisam registrá-las sistematicamente. Anotações sobre como cada aluno raciocina, quais estratégias desenvolve e onde demonstra dificuldades complementam avaliações tradicionais com informações qualitativas valiosas. Esses registros permitem acompanhar evolução individual ao longo do tempo. Informações coletadas durante jogos orientam planejamento de atividades diferenciadas. Estudantes que demonstram domínio avançado podem receber versões mais desafiadoras dos mesmos jogos, enquanto aqueles com dificuldades específicas trabalham variações simplificadas que consolidam conceitos fundamentais. Essa personalização torna jogos ferramentas inclusivas que atendem diversidade presente em qualquer sala de aula. Para que observações durante jogos produzam resultados pedagógicos consistentes, sua integração à rotina escolar precisa ser planejada intencionalmente. Cada jogo deve ter propósito pedagógico claro, trabalhando habilidades específicas previstas na Base Nacional Comum Curricular. Tempo dedicado aos jogos precisa ser suficiente para que alunos se familiarizem com mecânicas, desenvolvam estratégias e pratiquem habilidades visadas. Envolvimento das famílias amplia impacto dos jogos. Quando a escola comunica aos pais quais jogos estão sendo trabalhados e sugere versões simplificadas para jogar em casa, cria oportunidades de conexão familiar através da matemática. Jogos matemáticos bem planejados transformam não apenas a relação dos estudantes com a disciplina, mas também a capacidade dos professores de compreender profundamente como cada aluno pensa e aprende. Para saber mais sobre jogos matemáticos, visite https://blogmaniadebrincar.com.br/dicas-jogos-matematicos/ e https://novaescola.org.br/conteudo/19050/ensino-fundamental-7-jogos-de-matematica-para-usar-com-a-sua-turma  


Data: 26/12/2025

Anglo Salto: tempo livre e bem-estar para o desenvolvimento

As crianças vivem imersas em agendas cheias, entre conteúdos escolares, atividades complementares e estímulos digitais constantes. Neste cenário, o tempo livre deixa de ser “sobras do dia” e passa a ser uma necessidade real para o desenvolvimento saudável dos estudantes. E no período de férias, é bom que seja sem muitas regras rígidas.   Ter tempo livre é ter espaço para descobrir o mundo de forma espontânea: montar brincadeiras, imaginar histórias, conversar com colegas, observar o ambiente ou simplesmente desacelerar. Pequenos intervalos como esses são fundamentais para o bem-estar emocional e cognitivo.   Tempo livre nas férias: descanso, experiências e descobertas As férias representam um período precioso para que as crianças recuperem energia e vivenciem experiências diferentes daquelas que acontecem no ambiente escolar. O tempo livre durante esse intervalo ajuda a reduzir tensões acumuladas, reorganizar emoções e favorecer o bem-estar geral. Sem horários rígidos, a criança tem a oportunidade de explorar interesses pessoais, observar o mundo ao seu redor, brincar ao ar livre e se conectar mais com a família. Esse tempo de qualidade funciona como um “respiro emocional”, essencial para que ela retorne às aulas motivada e equilibrada.   Atividades simples e prazerosas para aproveitar em casa ou na cidade Atividades como passeios em parques, visitas a espaços culturais gratuitos, caminhadas pelo bairro, piqueniques improvisados ou brincadeiras ao ar livre estimulam autonomia e criatividade.  Em casa, a experiência pode ser igualmente valiosa: montar cabanas com lençóis, criar jogos de tabuleiro caseiros, cozinhar em família, cuidar de plantas ou organizar oficinas de arte são formas leves de enriquecer o dia a dia. São vivências que aproximam a família e fortalecem laços, sem exigir grandes gastos ou deslocamentos.   Tempo livre e bem-estar O tempo livre influencia diretamente o bem-estar dos alunos e a equipe do Anglo Salto observa que, quando os estudantes têm momentos de pausa ao longo do dia, eles retornam às atividades mais atentos, serenos e receptivos. Brincar de forma livre e espontânea é um exercício poderoso de autonomia e criatividade. Além disso, o cérebro infantil funciona em ciclos. Ele precisa alternar estímulo e descanso para consolidar conhecimentos. Sem esse tempo de reorganização, o aprendizado fica mais cansativo e a convivência mais tensa. Por isso, o tempo livre é visto como parte ativa do processo educativo.   Autonomia, identidade e convivência O tempo livre é um território fértil para a expressão da individualidade. É ali que a criança descobre preferências, testa ideias e cria soluções sem depender de instruções externas.  No Anglo Salto, muitas interações significativas acontecem justamente nesses momentos: amizades se consolidam, brincadeiras se transformam em narrativas criativas e grupos se organizam naturalmente. A criança aprende a se posicionar, a ouvir o outro e a construir coletivamente. Esses aprendizados não cabem em apostilas, mas acompanham o aluno pela vida.   Família e escola: parceria para rotinas mais humanas O Colégio Anglo Salto incentiva pais e responsáveis a reservarem momentos de liberdade em casa: brincar sem regras, participar da organização da casa, cozinhar juntos, desenhar ou até simplesmente conversar. Essas pausas humanizam o cotidiano e ensinam que a infância não precisa ser uma corrida. O silêncio, o tédio e a calmaria também educam — e fortalecem vínculos. Uma educação mais humana No Colégio Anglo Salto, o tempo livre não é interpretado como ociosidade, mas como parte integrante de uma educação que olha para o estudante de forma completa. Cuidar do bem-estar dos alunos é cuidar da saúde emocional, da capacidade de aprender e das relações com o mundo. E o tempo livre, dentro e fora da escola, é um dos pilares mais importantes dessa trajetória.  


Data: 24/12/2025

Anglo Salto

Por que estudar na nossa Escola?

Com muita alegria, os alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) do Colégio Anglo Cidade de Salto receberam os familiares e amigos para a realização da Noite dos Pais. O evento, com decoração de máscaras, teve como objetivo celebrar o programa “Líder em Mim” em nossa escola e apresentar os 8 hábitos de maneira dinâmica e significativa.

Diferenciais

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Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento e com projetos eficientes. Desde que tudo isso esteja junto.

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