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Brincadeiras ao ar livre e desenvolvimento cognitivo infantil

Ambientes ao ar livre oferecem estímulos sensoriais variados e constantemente mutáveis que desafiam o cérebro infantil de formas impossíveis em espaços internos. A riqueza de texturas, sons, cheiros e elementos visuais presentes na natureza estimula a curiosidade, a capacidade de observação, a memória, a concentração e o raciocínio lógico das crianças de maneira integrada e natural. Quando as crianças interagem com a natureza através de brincadeiras, elas aprendem sobre causa e efeito de maneira concreta e experiencial. Observam como o vento move as folhas das árvores, como a chuva transforma a consistência da terra, como diferentes elementos naturais respondem à manipulação. Essas experiências desenvolvem o pensamento científico, a capacidade de fazer hipóteses e testá-las, além de estimular a compreensão de conceitos físicos básicos como peso, textura, temperatura e movimento. Pensamento científico emerge da exploração natural A investigação acontece espontaneamente quando as crianças têm liberdade para explorar ambientes externos. Elas formulam perguntas sobre o mundo ao seu redor: por que algumas folhas flutuam na água e outras afundam? Por que algumas pedras são ásperas e outras lisas? Como os insetos conseguem subir nas paredes? Essas questões naturais representam o início do pensamento científico. A manipulação de elementos naturais permite testar hipóteses de forma prática. Uma criança que constrói um canal na areia para desviar o fluxo de água está experimentando conceitos de física e engenharia. Ao empilhar pedras de diferentes tamanhos, descobre princípios de equilíbrio e gravidade. Essas aprendizagens concretas formam base sólida para compreensão futura de conceitos abstratos. "O contato regular com ambientes externos desenvolve nas crianças uma curiosidade investigativa que se transfere para todas as áreas do conhecimento", explica Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. Resolução de problemas acontece naturalmente durante brincadeirasConstruir uma cabana com galhos exige planejamento complexo. As crianças precisam selecionar materiais adequados, testar estruturas, ajustar estratégias quando algo não funciona, trabalhar em equipe para erguer construções maiores. Esse processo desenvolve habilidades cognitivas fundamentais: planejar ações sequenciais, antecipar resultados, avaliar alternativas, modificar abordagens. Participar de uma caça ao tesouro em áreas externas trabalha habilidades de orientação espacial, leitura de pistas e pensamento lógico sequencial. As crianças precisam interpretar informações, relacionar pistas com elementos do ambiente, traçar rotas mentalmente, memorizar sequências. Esses desafios cognitivos surgem de forma orgânica e motivadora, muito mais significativa do que exercícios estruturados em ambientes fechados. Os obstáculos naturais presentes em áreas externas funcionam como problemas concretos a serem resolvidos. Como atravessar um pequeno riacho sem molhar os pés? Como alcançar um galho alto? Como transportar uma quantidade grande de folhas? Cada desafio estimula o cérebro a buscar soluções criativas e a testar diferentes estratégias. Memória e atenção se fortalecem com experiências sensoriais ricas A variedade de estímulos presentes em ambientes externos ativa múltiplas áreas cerebrais simultaneamente. Sons de pássaros, movimento das folhas ao vento, diferentes tonalidades de verde, texturas de cascas de árvore, cheiro de terra molhada, todas essas informações sensoriais são processadas e armazenadas na memória de forma integrada. Experiências multissensoriais criam memórias mais duradouras do que aprendizagens baseadas apenas em um sentido. Uma criança que aprende sobre o ciclo de vida das plantas observando uma horta, tocando a terra, sentindo o cheiro das folhas, provando os frutos, constrói compreensão muito mais profunda do que aquela que apenas vê ilustrações em livros. A atenção sustentada se desenvolve quando as crianças se envolvem em projetos prolongados ao ar livre. Acompanhar o crescimento de uma planta por semanas, construir uma estrutura complexa que demanda várias sessões de trabalho, observar o comportamento de animais ao longo do tempo, todas essas atividades exercitam a capacidade de manter foco em objetivos de longo prazo. Linguagem se expande através da exploração externa O vocabulário das crianças se amplia significativamente quando elas interagem com ambientes naturais diversos. Aprendem palavras para descrever texturas (áspero, liso, rugoso, aveludado), temperaturas (morno, gelado, fresco), tamanhos comparativos (mais largo, mais fino, mais profundo), conceitos espaciais (embaixo, acima, ao lado, entre). "As brincadeiras ao ar livre oferecem contextos reais para aprendizagens que, dentro de sala, permaneceriam abstratas e distantes da experiência concreta das crianças", complementa o diretor. A narrativa e a construção de histórias florescem em ambientes externos inspiradores. Árvores podem ser castelos, arbustos viram florestas encantadas, pedras se transformam em montanhas a serem escaladas. As crianças criam narrativas complexas, desenvolvem personagens e constroem mundos imaginários que exercitam habilidades linguísticas avançadas. Funções executivas amadurecem com desafios naturais O planejamento e a organização de ações são constantemente exercitados durante brincadeiras externas. Decidir qual brincadeira jogar, reunir materiais necessários, distribuir tarefas entre os participantes, estabelecer sequências de ações, tudo isso desenvolve as funções executivas do cérebro, fundamentais para o sucesso acadêmico futuro. O controle inibitório, capacidade de resistir a impulsos e manter foco nos objetivos, se fortalece através de jogos com regras realizados ao ar livre. Esperar a vez em uma brincadeira de roda, seguir instruções em uma caça ao tesouro, respeitar limites de áreas permitidas, todas essas situações exercitam o autocontrole de forma contextualizada. A flexibilidade cognitiva, habilidade de adaptar estratégias quando as circunstâncias mudam, se desenvolve naturalmente em ambientes externos imprevisíveis. Se começa a chover durante uma brincadeira, as crianças precisam ajustar seus planos. Se um galho quebra durante a construção de uma cabana, precisam encontrar alternativas. Essas adaptações constantes tornam o pensamento mais flexível e criativo. Concentração aumenta em contatos regulares com natureza Estudos científicos demonstram que crianças com acesso regular a áreas verdes apresentam maior capacidade de concentração em tarefas acadêmicas. O contato com a natureza funciona como restaurador da atenção, permitindo que o cérebro descanse da fadiga mental causada pelo foco intenso exigido em ambientes fechados. A teoria da restauração da atenção sugere que ambientes naturais capturam a atenção de forma suave e involuntária, permitindo que os sistemas de atenção voluntária se recuperem. Depois de períodos ao ar livre, as crianças retornam às atividades internas com capacidade renovada de concentração em tarefas que exigem esforço mental. O tempo passado em ambientes externos também reduz sintomas de déficit de atenção. Crianças diagnosticadas com TDAH apresentam melhora significativa na capacidade de foco após atividades regulares em áreas verdes. O movimento livre e os estímulos naturais parecem atender a necessidades neurológicas específicas dessas crianças. Raciocínio matemático encontra aplicações práticas Conceitos matemáticos ganham significado concreto durante brincadeiras externas. Contar pedras, comparar tamanhos de folhas, medir distâncias com passos, dividir materiais igualmente entre os participantes, calcular quantos galhos são necessários para completar uma estrutura, todas essas situações trabalham habilidades matemáticas de forma aplicada. Padrões e sequências aparecem naturalmente na natureza. As crianças observam a simetria das folhas, a repetição de formas nas flores, a progressão de tamanhos em conchas. Essas observações constroem base para pensamento algébrico futuro. O envolvimento familiar amplia os ganhos cognitivos das brincadeiras ao ar livre. Quando os pais fazem perguntas abertas durante passeios em parques, incentivam comparações entre elementos naturais, propõem desafios de construção com materiais encontrados, estão estimulando ativamente o desenvolvimento cognitivo de seus filhos de forma prazerosa e efetiva.Para saber mais sobre brincadeiras, visite https://brincadeirascriativas.com.br/brincadeiras-ao-ar-livre-para-estimular-o-desenvolvimento-motor-nas-ferias-escolares/ e https://novaescola.org.br/conteudo/21749/atividades-ao-ar-livre


Data: 22/12/2025

Arte e autoestima: como criações fortalecem a confiança

Crianças que criam algo com as próprias mãos experimentam sensações poderosas que vão muito além do objeto final produzido. Quando um estudante desenha, pinta, modela argila, canta ou dança, ele vivencia o processo de transformar uma ideia em realidade concreta. Essa experiência de materializar pensamentos desenvolve senso de competência e autonomia, elementos fundamentais para a construção da autoestima. A arte oferece um território único onde cada criança pode descobrir e celebrar suas singularidades sem medo de julgamentos ou comparações. Expressão autêntica sem busca de perfeição O desenho infantil revela muito sobre como a criança organiza mentalmente o mundo, representa relacionamentos e processa experiências marcantes. Riscos, rabiscos, escolhas de cores e formas constituem narrativas visuais através das quais os pequenos comunicam pensamentos e sentimentos que muitas vezes não conseguem verbalizar. Pais e educadores que respeitam essas criações sem impor padrões estéticos adultos permitem que as crianças desenvolvam voz própria e confiança em suas capacidades expressivas. Um problema comum ocorre quando crianças são incentivadas a buscar perfeição técnica antes de desenvolverem liberdade criativa. Quando um estudante entra em sofrimento por não poder usar borracha, já internalizou cobranças que não correspondem à verdadeira natureza da arte na infância. O senso de estética deve ser definido pelos próprios pequenos. Valorizar o processo criativo e a experimentação, em vez de resultados padronizados, constrói mentalidade de crescimento e disposição para assumir riscos. Descoberta de talentos através da expressão artística Projetos que promovem apresentações regulares amplificam significativamente o impacto da arte na autoestima. Quando estudantes sobem ao palco para cantar, declamar poesias, tocar instrumentos ou apresentar coreografias, eles exercitam não apenas habilidades técnicas, mas também aprendem a lidar com vulnerabilidade e a celebrar conquistas. A plateia, por sua vez, aprende a respeitar e admirar a coragem de quem se expõe, criando ambiente de valorização das diferenças e dos múltiplos talentos. "Crianças que talvez não se destacassem em contextos acadêmicos tradicionais encontram na arte um espaço para brilhar e serem reconhecidas por suas qualidades únicas", explica Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. "Esse reconhecimento é especialmente importante para desenvolver confiança e senso de pertencimento." Estudos em psicologia mostram que a autoestima é a visão que o indivíduo possui de suas capacidades, seu valor e seu sucesso. Essa avaliação global desenvolve-se através das experiências de vida, e atividades artísticas oferecem oportunidades valiosas para vivências positivas de realização. Crianças com autoestima elevada tendem a enfrentar desafios com maior segurança, estabelecer relações saudáveis e demonstrar resiliência diante de dificuldades. Criatividade e resolução de problemas O mundo do faz de conta é fundamental para o desenvolvimento infantil e para a construção da autoestima. Crianças que imaginam e interpretam papéis experimentam diferentes identidades e processam experiências complexas de forma lúdica. Mocinhos, super-heróis, fadas, bruxas, figuras maternas e paternas são personagens que elas adoram representar para mostrar forças e desejos guardados, para testar limites e para compreender relações sociais. A capacidade criativa precisa ser estimulada e aprimorada. Muito se fala em "pensar fora da caixa", que significa resolver problemas de modos novos e não óbvios. Essa habilidade só se desenvolve quando a pessoa tem imaginação suficiente para criar soluções alternativas. Educar com arte ajuda a criança a construir seu mundo real de maneira lúdica, descobrindo a si mesma e revelando talentos que permaneceriam ocultos em contextos puramente acadêmicos. Quando crianças criam histórias em quadrinhos, por exemplo, elas conciliam técnicas de geometria e desenho com narração e roteirização. Ao fazer isso, aguçam a própria capacidade de observar e expressar-se, além de aprender a representar o mundo ao redor. Essa integração de múltiplas habilidades demonstra competência e reforça a percepção de que são capazes de realizar projetos complexos. Espaço para subjetividades e emoções Diferentemente de disciplinas que buscam respostas certas ou padronizadas, a arte valoriza a diversidade de interpretações e as múltiplas soluções possíveis. Enquanto muitas áreas do conhecimento focam no objetivo e no mensurável, a arte convida crianças e jovens a explorarem o território dos sentimentos, das sensações e das percepções pessoais. Esse mergulho no mundo subjetivo é essencial para o desenvolvimento emocional saudável. Benefícios múltiplos para o desenvolvimento O estudo artístico auxilia o desenvolvimento de inúmeras características essenciais. Foco e concentração são exercitados quando a criança se dedica a um projeto artístico do início ao fim. Disciplina é desenvolvida através da prática regular e do refinamento gradual de técnicas. Imaginação é estimulada pela natureza aberta e experimental da arte. Senso crítico emerge quando a criança avalia suas próprias criações e as de outros. A arte também fortalece resiliência. Quando uma criança enfrenta desafios no processo criativo, encontra soluções alternativas, aceita que nem tudo sai conforme planejado e persiste até completar seu projeto, ela está desenvolvendo capacidade de superar obstáculos que será valiosa em todas as áreas da vida. Essa experiência de atravessar dificuldades e alcançar resultados satisfatórios constrói autoconfiança duradoura. Pesquisas demonstram que crianças com autoestima saudável apresentam melhor desempenho acadêmico, relacionamentos mais positivos e menor probabilidade de desenvolver problemas de saúde mental ao longo da vida. A autoestima funciona como fator de proteção, permitindo que jovens enfrentem pressões sociais, frustrações e desafios com maior equilíbrio emocional. O papel da família no estímulo artístico O ambiente familiar oferece inúmeras oportunidades para estímulo artístico. Pais e cuidadores podem valorizar produções infantis sem julgamento, criar espaços dedicados a atividades criativas e disponibilizar materiais diversos. Visitas a museus, exposições, apresentações teatrais e musicais ampliam o repertório cultural e mostram às crianças a diversidade de formas que a arte pode assumir. Perguntas abertas sobre as criações das crianças, em vez de julgamentos sobre qualidade ou correção, estimulam que elas reflitam sobre suas escolhas e desenvolvam voz própria. "Por que você escolheu essas cores?" ou "O que essa forma representa para você?" são questionamentos que valorizam o processo criativo e encorajam autoconhecimento. Celebrar o esforço e a experimentação, em vez de apenas resultados finais, cria mentalidade de crescimento. Famílias podem integrar arte ao cotidiano através de práticas simples como desenho livre, sessões de música, brincadeiras de faz de conta e projetos manuais. Essas experiências não precisam ser elaboradas ou custosas. Materiais simples como papel, lápis de cor, objetos recicláveis e massinha caseira são suficientes para desencadear processos criativos ricos. O importante é a atitude de valorização e encorajamento, não a sofisticação dos recursos. Quando pessoas se envolvem em processos criativos, elas frequentemente experimentam estados de fluxo, nos quais preocupações cotidianas recuam e emerge conexão profunda com o momento presente. Essa qualidade meditativa da prática artística contribui para redução de ansiedade, aumento de bem-estar e desenvolvimento de autoconhecimento. Crianças aprendem a valorizar momentos de concentração criativa como formas saudáveis de processar emoções e relaxar. O universo da arte é amplo e precisa ser explorado para ajudar na construção do desenvolvimento infantil, formando adultos criativos e confiantes. Através da arte, o ser humano consegue desenvolver-se plena e completamente, adquirindo autoconfiança, aprimorando senso estético e capacidade de observação. Para saber mais sobre arte, visite https://querobolsa.com.br/revista/artes-e-educacao-veja-cinco-vantagens-de-aprender-arte-na-escola e https://www.educacao.faber-castell.com.br/artes-na-escola-potencializam-autoconhecimento-e-empatia/  


Data: 19/12/2025

Réveillon e novas metas: crescer, aprender e sonhar

O Réveillon sempre chega com aquela sensação gostosa de página em branco. Para os adultos, é tempo de fazer planos; para as crianças e adolescentes, é uma oportunidade de olhar para o próprio desenvolvimento com leveza e descobrir o que querem construir no novo ano letivo. No Colégio Anglo Salto, esse período é um convite para refletir, reorganizar e renovar tanto em casa quanto na escola. Porque aprender não acontece só na sala de aula: acontece também nas conversas, nos combinados e nas metas que cada estudante abraça para si. Enquanto as famílias pensam na virada de ano, vale a pena perguntar: como foi a jornada escolar do meu filho em 2024? Houve crescimento? Houve desafios? O que pode ser diferente no próximo ciclo? Essa conversa simples abre espaço para que as crianças e os jovens entendam que o Réveillon não é apenas sobre fogos e abraços — mas sobre escolhas.   Um novo ano para repensar rotinas e fortalecer aprendizados Com as crianças do Ensino Fundamental, o ideal é trabalhar metas de um jeito lúdico e concreto. Elas ainda estão formando hábitos, então metas precisam ser simples, possíveis e visíveis. Por exemplo: arrumar a mochila todos os dias, ler um livro por mês, organizar o material na noite anterior, participar mais na sala, manter a agenda escolar mais atualizada, separar um cantinho fixo para os estudos. Tudo isso é meta e para elas, faz enorme diferença. É importante conversar sobre o ano que passou. Houve compromissos demais? Ficaram atividades que não fizeram sentido? A criança desistiu de muita coisa? Às vezes, reduzir a carga extracurricular é tão importante quanto adicionar algo novo. Equilíbrio também é meta. Os pais podem propor perguntas simples:• “O que te deixou feliz na escola este ano?”• “O que ficou difícil para você?”• “O que você gostaria de tentar diferente em 2025?” Essas respostas orientam metas que fazem sentido de verdade. E aí vem a parte prática: transformar desejos em pequenos passos possíveis   Para adolescentes e jovens: metas que ajudam a crescer com autonomia No Ensino Médio, as metas mudam de tamanho. A adolescência é rápida, intensa, cheia de descobertas — e é quando começam os primeiros sinais da vida adulta: responsabilidades, escolhas profissionais, autoconhecimento. Para esses estudantes, o Réveillon ganha um sentido especial: é momento de pensar nos próximos passos, e não apenas nas férias. Aqui, metas podem incluir: • melhorar o desempenho em uma disciplina estratégica;• criar uma rotina semanal de revisão;• usar o celular de forma mais consciente para não atrapalhar a concentração;• investir tempo em leitura;• fazer testes vocacionais e explorar áreas de interesse;• participar de projetos, clubes ou simulados;• conversar com professores sobre dúvidas e caminhos acadêmicos. No Anglo Salto, os estudantes do Ensino Médio contam com orientação vocacional como pode conferi clicando aqui Encontro de profissões 2025 | Colégio Anglo Salto, acompanhamento socioemocional e projetos que ampliam repertórios e habilidades. A escola sabe que essa etapa exige apoio constante.   Metas para a família e para a escola também contam As escolas também vivem sua “virada de ano”. No Colégio Anglo Salto, a equipe pedagógica faz um balanço completo do ano que passou: quais projetos funcionaram, quais precisam ser atualizados, quais demandas das famílias merecem atenção em 2025. Esse processo é essencial para manter a qualidade do ensino e garantir que cada aluno seja acolhido como indivíduo. Para as famílias, o Réveillon pode ser um momento de observar o crescimento dos filhos com carinho. Afinal, educar também é celebrar conquistas, mesmo as pequenas.  Quando estudantes, pais e escola caminham juntos, o novo ano letivo começa com mais clareza, leveza e motivação. Que 2025 chegue cheio de metas, mas também de calma; cheio de sonhos, mas também de passos possíveis; cheio de expectativas, mas também de presença. Feliz 2026! Veja mais no blog: Alfabetização emocional | Colégio Anglo Salto e  Organização e equilíbrio no dia a dia infantil 


Data: 17/12/2025

Anglo Salto

Por que estudar na nossa Escola?

Com muita alegria, os alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) do Colégio Anglo Cidade de Salto receberam os familiares e amigos para a realização da Noite dos Pais. O evento, com decoração de máscaras, teve como objetivo celebrar o programa “Líder em Mim” em nossa escola e apresentar os 8 hábitos de maneira dinâmica e significativa.

Diferenciais

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Nossa Escola, o Colégio

Para nós, uma educação de excelência se faz com ótimos professores, com um material didático de ponta, com um ambiente de aprendizagem estimulante e confortável, com acolhimento e com projetos eficientes. Desde que tudo isso esteja junto.

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Acompanhe tudo que acontece em nossa escola, confira todas as nossa notícias e eventos.

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