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Mediação entre estudantes e o aprendizado com conflitos

Conflitos fazem parte da rotina escolar. Surgem de diferenças de opinião, disputas por material, brincadeiras que passam do limite ou interpretações equivocadas de gestos e comentários. O que distingue ambientes educacionais saudáveis não é a ausência de atritos, mas a forma como são tratados. Escolas que ensinam estudantes a mediar conflitos transformam episódios de tensão em oportunidades de aprendizado, desenvolvendo habilidades que serão utilizadas ao longo de toda a vida. A mediação entre colegas ganhou destaque nas últimas décadas como estratégia educativa eficaz. Estudantes treinados para facilitar conversas entre pares conseguem resolver desentendimentos de forma rápida e construtiva, reduzindo a necessidade de intervenção constante de adultos. Pesquisas demonstram que programas bem estruturados de mediação diminuem episódios de indisciplina, melhoram o clima escolar e aumentam o sentimento de pertencimento dos alunos. Fundamentos da mediação estudantil A mediação entre estudantes funciona quando um grupo recebe formação básica em escuta ativa, linguagem respeitosa, confidencialidade e passos de negociação. Esses mediadores não decidem quem está certo ou errado, nem aplicam punições. Seu papel é facilitar o diálogo entre as partes envolvidas, ajudando-as a expressar sentimentos, identificar o problema real e buscar soluções viáveis. "Quando estudantes aprendem com conflitos mediados por seus próprios colegas, desenvolvem senso de responsabilidade e percebem que têm papel ativo na construção de um ambiente mais respeitoso", afirma Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto. O processo costuma seguir etapas simples. Primeiro, cada envolvido relata o que aconteceu sem interrupções. Em seguida, o mediador pede que cada um repita com suas palavras o que ouviu do outro, técnica conhecida como paráfrase, que reduz mal-entendidos. Depois, todos identificam o ponto central do conflito e buscam uma solução concreta. Técnicas práticas de mediação A escuta ativa representa a base de qualquer mediação bem-sucedida. Mediadores aprendem a fazer perguntas abertas que estimulam reflexão, como "o que você sentiu quando isso aconteceu?" ou "o que você precisava naquele momento?". Essas perguntas ajudam os envolvidos a sair da narrativa acusatória e entrar em contato com suas próprias emoções e necessidades. A paráfrase funciona como ferramenta poderosa para validar sentimentos e corrigir interpretações. Quando um mediador diz "se entendi bem, você ficou frustrado porque seu trabalho foi usado sem permissão", demonstra que prestou atenção e dá ao outro a chance de confirmar ou ajustar a compreensão. Essa técnica reduz tensão e cria ambiente propício para o diálogo. O controle emocional do próprio mediador também é fundamental. Estudantes treinados aprendem a manter neutralidade mesmo quando conhecem os envolvidos ou têm opinião formada sobre o caso. A imparcialidade garante que ambas as partes se sintam ouvidas e aumenta as chances de aceitação da solução encontrada. Quando acionar a mediação entre pares Nem todos os conflitos são adequados para mediação estudantil. O programa funciona melhor em situações leves ou moderadas, como desentendimentos por mal-entendidos, disputas por espaço ou material, brincadeiras que incomodaram e pequenas ofensas verbais. Casos que envolvem violência física, bullying sistemático, discriminação ou ameaças devem ser encaminhados imediatamente para adultos responsáveis. A escola precisa estabelecer critérios claros sobre quando acionar mediadores estudantis e quando buscar autoridade adulta. Essa distinção protege tanto os mediadores quanto os envolvidos no conflito, garantindo que situações complexas recebam o tratamento apropriado. Mediadores bem treinados reconhecem seus limites e sabem quando pedir ajuda. Formação e supervisão dos mediadores O sucesso da mediação entre colegas depende de formação consistente e acompanhamento contínuo. Estudantes selecionados para o papel passam por treinamento que inclui conceitos básicos de comunicação não violenta, técnicas de escuta, gestão de emoções e prática de casos simulados. O treinamento também aborda questões éticas como confidencialidade e imparcialidade. A supervisão periódica é essencial. Mediadores se reúnem regularmente com um educador responsável para relatar dificuldades, trocar experiências e receber orientação sobre casos complexos. Esses encontros reforçam o papel de facilitadores e evitam que mediadores assumam responsabilidades além de sua capacidade. A seleção dos mediadores deve considerar diversidade. Ter estudantes de diferentes perfis, turmas e grupos sociais aumenta a representatividade e facilita a identificação dos envolvidos em conflitos. Mediadores não precisam ser apenas os alunos considerados modelo, mas devem demonstrar interesse genuíno em ajudar e capacidade de manter confidencialidade. Benefícios observados na prática Escolas que implementam programas de mediação entre pares relatam resultados significativos. Estudantes envolvidos como mediadores desenvolvem habilidades de liderança, comunicação e resolução de problemas que se estendem para outras áreas de suas vidas. Aprendem a regular emoções, considerar múltiplas perspectivas e negociar soluções que beneficiem todos os envolvidos. Para os estudantes que passam pelo processo de mediação, os ganhos também são evidentes. Pesquisas indicam que conflitos resolvidos por mediação entre pares tendem a ter menor taxa de reincidência do que aqueles resolvidos apenas por punição administrativa. Isso ocorre porque a mediação promove compreensão mútua e compromisso compartilhado com a solução, em vez de imposição externa de consequências. O ambiente escolar como um todo se beneficia. A cultura de diálogo substitui gradualmente a cultura de acusação e revide. Estudantes passam a ver conflitos como situações comuns que podem ser tratadas de forma construtiva, em vez de ameaças que exigem confronto ou fuga. Integração com outras estratégias educativas A mediação entre colegas funciona melhor quando integrada a um conjunto mais amplo de práticas de convivência. Regras claras de comportamento, comunicadas desde o início do ano e aplicadas com consistência, criam a estrutura necessária para que a mediação prospere. Programas de educação emocional que ensinam estudantes a nomear sentimentos e regular impulsos fornecem o vocabulário emocional necessário para conversas de mediação. A participação das famílias também fortalece o programa. Quando pais e responsáveis compreendem a filosofia de mediação adotada pela escola e reforçam valores de diálogo e respeito em casa, os estudantes recebem mensagens coerentes sobre como lidar com conflitos. Desafios e cuidados necessários Implementar mediação entre colegas exige investimento de tempo e recursos. A formação inicial dos mediadores demanda várias sessões de treinamento. A supervisão contínua requer disponibilidade de educadores preparados. É necessário criar espaços físicos adequados para as conversas de mediação e momentos na rotina escolar em que o processo possa acontecer sem prejudicar as aulas. Outro cuidado importante é evitar sobrecarregar os mediadores. Eles continuam sendo estudantes com suas próprias demandas acadêmicas e emocionais. O papel de mediador não pode comprometer seu desempenho escolar nem sua saúde mental. Por isso, é recomendável ter um grupo amplo de mediadores que se revezam e compartilham a responsabilidade. A confidencialidade precisa ser respeitada, mas com limites claros. Mediadores devem saber que informações sobre situações de risco devem ser comunicadas a adultos responsáveis, mesmo que isso signifique quebrar a confidencialidade. Essa regra precisa ser explicada desde o início do processo para todos os envolvidos. Para saber mais sobre conflitos no aprendizado, visite https://www.editoradobrasil.com.br/resolucao-de-conflitos-melhores-estrategias-em-sala-de-aula/ e https://online.pucrs.br/blog/gerenciamento-conflitos-sala-aula  


Data: 17/11/2025

Desenvolvendo a curiosidade científica nas crianças

Pesquisas recentes revelam que a curiosidade deixa o cérebro em estado especialmente receptivo à aprendizagem. Quando uma criança está curiosa sobre determinado assunto, ela não apenas memoriza melhor aquela informação específica, mas também se torna capaz de absorver outros conteúdos apresentados no mesmo período. Os cientistas da Universidade da Califórnia descobriram que esse estado mental ativa o hipocampo, região cerebral responsável pela formação de memórias, e estimula o circuito de recompensa ligado à dopamina, tornando o aprendizado uma experiência prazerosa. Esse mecanismo neurológico explica por que crianças pequenas aprendem com tanta intensidade. Elas observam o mundo com olhos investigativos, fazem perguntas constantemente e buscam compreender os fenômenos ao seu redor. Essa característica inata, quando bem cultivada no ambiente escolar e familiar, transforma informações em conhecimento verdadeiramente significativo. O cérebro preparado para aprender Estudos demonstram que a curiosidade é tão determinante quanto a inteligência para o desempenho acadêmico dos estudantes. O Dr. Matthias Gruber, um dos pesquisadores envolvidos nos experimentos com ressonância magnética, explica que a curiosidade prepara o cérebro para receber e reter qualquer tipo de informação. Isso significa que um professor capaz de despertar a curiosidade sobre determinado tema deixa os alunos melhor preparados para absorver até mesmo conteúdos que normalmente considerariam difíceis ou entediantes. Um estudante com dificuldades em matemática, por exemplo, pode se beneficiar se os problemas forem personalizados para coincidir com seus interesses específicos, ao invés de utilizar apenas questões genéricas de livros didáticos. Ao despertar a curiosidade inicial, todo o processo de aprendizagem matemática se torna mais efetivo. A infância representa o período mais propício para o desenvolvimento dessa curiosidade científica. Nessa fase, as crianças estão constantemente interagindo com seu meio, construindo conhecimentos prévios que servem como base para aprendizagens futuras. O conhecimento que a criança traz por estar sempre explorando seu ambiente deve ser valorizado como ponto de partida para um trabalho educativo produtivo. Estratégias práticas para estimular a investigação Derval Fagundes de Oliveira, diretor do Colégio Anglo Salto, ressalta que "começar pela pergunta, e não pela resposta pronta, mantém o cérebro em estado ativo de busca e prolonga os benefícios neurológicos da curiosidade aguçada". Existem diversas práticas pedagógicas que transformam a sala de aula em um ambiente investigativo. A estratégia da "pergunta da semana" apresenta aos alunos uma questão especial que demanda investigação e pesquisa. A pergunta fica exposta desde o início da semana para que os estudantes tragam respostas na sexta-feira, podendo pesquisar com auxílio da família na internet ou em livros. Esse método evita perguntas com respostas muito longas ou que sejam complexas ou fáceis demais, mantendo o desafio em nível adequado. Outra ferramenta valiosa é a caixa de perguntas. Crianças têm muitas dúvidas sobre seu corpo, sentimentos e outras questões, mas nem sempre têm coragem de perguntar abertamente. Uma caixa permanente onde possam depositar suas dúvidas ajuda nesse processo. Para crianças que ainda não dominam a escrita, trabalhar em duplas ou grupos resolve a questão. Periodicamente, uma dúvida é sorteada e respondida para toda a turma. As rodas de conversa sobre temas levantados previamente pelos alunos permitem que façam questionamentos entre si e com o professor. Uma variação interessante envolve levar um objeto "secreto" escondido em uma caixa para que as crianças façam perguntas primeiro para adivinhar o que é, e depois investiguem sua utilidade, produção e outras características. Experimentos que vão além da receita pronta O trabalho de campo aproxima o mundo escolar do mundo real, facilitando a apropriação de conceitos que em sala de aula poderiam parecer abstrações. Através dele, desenvolvem-se capacidades de abstração, experimentação, trabalho em equipe, ponderação e senso de responsabilidade. Ao observar, o aluno busca olhar o familiar com novo olhar, a partir de conhecimentos prévios. Os experimentos merecem atenção especial quanto à metodologia. Não devem ser apenas demonstrações seguindo "receitas" prontas, mas atividades investigativas onde o aluno manipula materiais, observa, mistura, mede, coleta dados, analisa e conclui. O estudo de ciências não pode se tornar algo estático. Segundo a teoria de Piaget, o indivíduo só recebe um conhecimento se estiver preparado para recebê-lo, se puder agir sobre o objeto de conhecimento para inseri-lo em um sistema de relações. Não existe novo conhecimento sem que já exista conhecimento anterior para assimilá-lo e transformá-lo. Por isso, os experimentos devem ser trabalhados como problemas a serem resolvidos, promovendo mudança conceitual. O reconhecimento do problema é fase de reflexão onde o objetivo é a interpretação pessoal de cada aluno. Na transformação do problema, os estudantes usam suas ideias prévias para fazer predições e elaborar estratégias experimentais para testar hipóteses. Esse processo desenvolve o pensamento científico de forma genuína. O papel essencial do professor mediador O professor tem a responsabilidade de despertar no aluno o interesse pela investigação científica. Para isso, pode utilizar a curiosidade natural das crianças, incentivando seu questionamento sobre tudo que sabem, ouvem e veem. Torna-se fundamental a mediação entre o conhecimento que o aluno traz e o conhecimento científico, para que as atividades experimentais possam ir além da simples observação. O aluno deve ser incentivado a construir hipóteses, refletir, relatar e discutir. A aula expositiva tradicional implica na concepção dos alunos apenas como arquivo de informações, o que não estimula a curiosidade nem promove aprendizagem significativa. É necessário que os professores parem de dar respostas prontas e passem a fazer intervenções pedagógicas que também podem ser em forma de perguntas, levando os pequenos à reflexão e à pesquisa. Leitura, escrita e jogos investigativos Investir na leitura e escrita de textos informativos científicos é fundamental. Além dos livros didáticos, outras fontes como enciclopédias, artigos de jornais e revistas, folhetos de campanhas de saúde oferecem textos valiosos. Após leituras, propor a escrita de textos do tipo "Você sabia que...?" ajuda a criança a aprender a fazer e responder perguntas, além de auxiliar na alfabetização. Jogos tipo "Passa ou repassa" podem ser adaptados deixando que as próprias crianças produzam perguntas em grupo e pesquisem as respostas. Depois, desafiam os colegas, divertindo-se e aprendendo através do questionamento. Essa abordagem lúdica mantém o engajamento alto e desenvolve habilidades de pesquisa e formulação de questões. A participação insubstituível da família O papel da família no incentivo à curiosidade infantil é crucial. É no ambiente familiar que a criança começa a fazer suas primeiras perguntas sobre o mundo, e a forma como essas perguntas são recebidas influencia diretamente o desenvolvimento de sua curiosidade. Famílias que acolhem as perguntas das crianças, auxiliam em pesquisas, exploram juntas diferentes fontes de informação e valorizam a busca pelo conhecimento contribuem significativamente para manter viva a chama da curiosidade. Quando a escola propõe atividades investigativas, o apoio familiar na busca por respostas torna a experiência mais rica e significativa. É importante que os pais e responsáveis entendam que nem sempre precisam ter todas as respostas. O mais valioso é embarcar junto com a criança na jornada de descoberta, pesquisando juntos, consultando livros, vídeos educativos e outras fontes confiáveis. Esse processo compartilhado fortalece vínculos e ensina à criança que a busca pelo conhecimento é uma aventura que pode ser prazerosa e colaborativa. Conexões com a vida real O desempenho do aluno melhora consideravelmente quando ele sabe para que está fazendo determinada atividade e compreende o propósito de sua aprendizagem. Estabelecer relações entre conhecimento novo e o que o aluno já sabe gera conflitos cognitivos que resultam em reorganização de ideias e aprendizagem efetiva. Para manter a curiosidade viva, é essencial que os conteúdos apresentem conexões com a vida cotidiana e com desafios reais. Estudar a história da ciência também é importante para que os alunos analisem contextos e compreendam como conhecimentos são construídos e acumulados ao longo do tempo, influenciados pelas tendências de cada época. Isso mostra que todas as ideias devem ser respeitadas e valorizadas, e que o conhecimento científico não é um conjunto acabado e estático de verdades. Vivemos em uma sociedade que convive com a supervalorização do conhecimento científico e crescente intervenção da tecnologia no cotidiano. Torna-se impossível pensar na formação de um cidadão crítico à margem do saber científico. Para formar pessoas capazes de compreender e participar ativamente do mundo contemporâneo, é fundamental cultivar a curiosidade desde a infância. As crianças perdem o interesse quando o ensino se resume apenas ao exercício de memorização de conceitos desconectados de sua realidade. A dificuldade em ensinar torna-se evidente quando os alunos são tratados apenas como receptáculos de respostas sobre perguntas que nunca chegaram a formular. Por isso, criar espaços e momentos para as perguntas e questionamentos infantis não é opcional, mas necessário para uma educação que forme pensadores críticos e investigativos. A curiosidade é, sem dúvida, o que move o conhecimento. Alunos curiosos não apenas fazem perguntas, mas procuram ativamente as respostas, engajando-se profundamente no processo de aprendizagem. Despertar e manter essa curiosidade infantil é fundamental para formar cidadãos críticos e participativos da sociedade, preparados para os desafios de um mundo em constante transformação. Para saber mais sobre curiosidade, visite https://porvir.org/por-curiosidade-melhora-aprendizagem/ e https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/biologia/importancia-da-pratica-cientifica-para-a-construcao-do-conhecimento-no-ensino-de-ciencias.htm  


Data: 14/11/2025

Preparação de sucesso: Anglo Salto antecipa o tema da redação do Enem 2025

O caminho da educação com propósito e conhecimento continua rendendo resultados expressivos para o Colégio Anglo Salto. A instituição tem sido referência regional quando o assunto é preparo para o Enem e vestibulares, combinando metodologia sólida, acompanhamento próximo e aprofundamento de repertório. No Enem 2025, o tema da redação — “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira” — foi amplamente trabalhado em sala de aula e durante o tradicional Aulão Enem, realizado dia 7 de novembro, dois dias antes da prova. A proposta destacou a importância de compreender a realidade social brasileira e refletir sobre o envelhecimento populacional. Durante o Aulão, os professores apresentaram diversos aspectos ligados ao tema, entre eles o envelhecimento da população brasileira e os desafios do espaço urbano e do trabalho, a acessibilidade nas cidades e as mudanças sociais resultantes do aumento da expectativa de vida.   Repertório para os alunos  Foram discutidos pontos essenciais como o transporte público inadequado, as calçadas irregulares, a falta de rampas e sinalizações que dificultam a mobilidade dos idosos. Também se abordou o fato de que muitos serviços de saúde e lazer ainda estão concentrados em regiões centrais, o que limita o acesso de idosos que vivem em áreas periféricas. Outro tema de destaque foi o isolamento social, consequência do modelo urbano verticalizado, que muitas vezes afasta o idoso do convívio comunitário. A partir das diretrizes da Organização Mundial da Saúde (OMS), os professores discutiram o conceito de “cidades amigas do idoso”, aquelas que garantem acessibilidade, transporte eficiente, espaços públicos inclusivos e estímulo à participação social. Essas reflexões, apresentadas em diferentes momentos ao longo do ano, foram fundamentais para que os estudantes chegassem ao Enem com um olhar crítico e repertório consistente, aptos a desenvolver textos com argumentos sólidos e embasamento social.   Desempenho que confirma a qualidade do ensino O Anglo Salto tem desenvolvido um trabalho diferenciado na preparação dos estudantes, como no Enem 2024, em que a escola alcançou 816,88 pontos de média na redação, ficando com a segunda melhor nota da região, logo atrás do Anglo Itu. Saiba mais em:  Redação no topo do Enem | Colégio Anglo Salto Ao longo do ano o corpo docente trabalha para fortalecer a argumentação, a coesão e a coerência textual, incentivando o aluno a compreender os temas sociais e se posicionar com clareza e responsabilidade. O desempenho também reflete o domínio técnico e metodológico dos professores, que conhecem a estrutura e as exigências do Enem, adaptando as práticas em sala de aula às competências cobradas pela prova.   A importância do método O repertório sociocultural é um dos principais diferenciais de uma boa redação do Enem, e essa é uma das ênfases do trabalho realizado no Anglo Salto. O colégio oferece aos alunos acesso a temas atuais, obras literárias, dados oficiais e análises interdisciplinares, que ajudam a construir textos mais ricos e embasados. Durante as aulas e oficinas de redação, os estudantes aprendem a aplicar esses conteúdos de forma estratégica, respeitando a estrutura dissertativo-argumentativa exigida pelo exame. Veja um exemplo de atividade nesta matéria: Debate e Redação | Colégio Anglo Salto Essa rotina faz com que o aluno chegue à prova mais confiante e preparado, sabendo interpretar a proposta e estruturar o texto com clareza e profundidade.   Aulão Enem e ação solidária O Aulão Enem, tradicional na programação do Anglo Salto, reforça esse compromisso com a formação integral. O evento reuniu estudantes, professores e equipe pedagógica em um momento de revisão e integração, marcado também por uma importante ação solidária. Foram arrecadados mais de 150 litros de leite, pacotes de bolachas e outros itens de cesta básica, destinados a instituições beneficentes. A iniciativa reforça o papel da escola como espaço de aprendizado e de cidadania. Durante o encontro, os professores revisaram conteúdos centrais das provas, estratégias de redação e técnicas de argumentação. O clima de foco e colaboração marcou o evento, que foi um sucesso tanto em conteúdo quanto em engajamento.   Aprendizado contínuo e foco no futuro O Colégio entende que o sucesso no Enem é resultado de um processo construído ao longo de toda a vida escolar. Os resultados de 2024 e a preparação para 2025 reforçam a consistência de um projeto pedagógico que une experiência, metodologia e acompanhamento.  Pais e responsáveis que buscam uma escola com metodologia consolidada, foco em resultados e compromisso com a formação humana encontram no Anglo Salto uma escolha segura e de excelência.   Matrículas abertas O Colégio Anglo Salto está com matrículas abertas para todas as etapas: Educação Infantil, Ensino Fundamental, Ensino Médio e Período Integral.  Endereço: Avenida Brasília, 749 – Jardim D’Icaraí – Salto/SP   Telefone: (11) 4029-1622   Acompanhe outras matérias e conteúdos sobre o Enem:  Preparação Enem | Colégio Anglo Salto Como o Enem trabalha obras literárias | Colégio Anglo Salto Redação | Colégio Anglo Salto    


Data: 12/11/2025

Anglo Salto

Por que estudar na nossa Escola?

Com muita alegria, os alunos do Ensino Fundamental I (1º ao 5º ano) do Colégio Anglo Cidade de Salto receberam os familiares e amigos para a realização da Noite dos Pais. O evento, com decoração de máscaras, teve como objetivo celebrar o programa “Líder em Mim” em nossa escola e apresentar os 8 hábitos de maneira dinâmica e significativa.

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Nossa Escola, o Colégio

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Acompanhe tudo que acontece em nossa escola, confira todas as nossa notícias e eventos.

GABARITO - Desafio 2026

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